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Aesa registra 292,8mm de chuvas em 48h na Capital, 3,6% acima do esperado para todo o mês

João Pessoa é a cidade paraibana onde mais choveu em 2021. Segundo levantamento feito pelo setor de Monitoramento e Hidrometria da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa), foram registrados 1.020 milímetros este ano. Somente entre as manhãs de quarta-feira e desta sexta-feira (14), choveu 292,8 milímetros na Capital, 3,6% da média histórica de precipitações de todo o mês de maio. Na segunda colocação do ranking das chuvas 2021 está Bayeux, com 880,8 milímetros. Entre as manhãs de quinta-feira e desta sexta-feira foram anotados 176,9 milímetros de precipitações. Já as terceira, quarta e quinta cidades onde mais choveu este ano estão localizadas no Sertão: São José da Lagoa Tapada (880,1mm), Pedra Branca (866,9 mm) e Triunfo (865,7mm). De acordo com o Boletim de Análise e Previsão do tempo da Aesa, há previsão de mais chuvas para os municípios localizados em três regiões. “As condições do tempo permanecem instáveis e favoráveis à ocorrência de chuvas sobre grande parte da Paraíba, especialmente no Litoral, Brejo e Agreste. Nessas regiões poderão ser registradas chuvas de intensidade moderada a forte”, escreveu a meteorologista Carmem Beck no boletim emitido na manhã desta sexta-feira. Açudes – Dos 134 açudes monitorados pela Aesa, 18 estão com menos de 5% do volume total. Outros 23 têm menos de 20% e 83 reservatórios possuem capacidade superior a 20%. Dez estão sangrando. A lista completa com a situação detalhada de cada barragem está disponível no site aesa.pb.gov.br.

Professores da rede pública elogiam primeira fase da capacitação promovida pelo Comitê nas Escolas

Mais de cem professores da rede pública de ensino estão participando do projeto Comitê nas Escolas, que está promovendo capacitação gratuita sobre gestão de recursos hídricos. O programa, fruto de parceria entre o Governo do Estado, por meio da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), e os Comitês de Bacias Hidrográficas da Paraíba começou na última segunda-feira (3) de forma virtual e já recebeu uma série de elogios. Para o professor de geografia Samuel Fleck, o curso é didático e interativo. “Eu gostei muito, o conteúdo é bastante claro e pudemos dialogar sobre os tópicos mais importantes”, ressaltou Samuel, que ensina alunos do oitavo e nono anos na Escola Estadual de Ensino Fundamental Prefeito Antônio Teixeira, na cidade de Santa Rita, localizada na região metropolitana da capital. Três professores da Escola Estadual Joaquim Nabuco, do bairro de Costa e Silva, em João Pessoa, estão inscritos no Comitê nas Escolas. Paulo Aldemir Delfino Lopes ensina língua portuguesa e vai trabalhar um projeto de interdisciplinaridade com educadores das áreas de ciência e geografia. “O material didático é primoroso, desde a metodologia de abordagem até a qualidade de impressão. Nosso desafio é repassar este conteúdo aos alunos de uma forma atraente e divertida nas três disciplinas. No meu caso, vamos ver a água como espaço de vivência na literatura e em alguns momentos até como um personagem importante”, explicou. Responsável por várias cadeiras de cursos técnicos na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio João Úrsulo, Pedro José Cesar Lima ainda não decidiu como vai explorar o tema recursos hídricos. “Eu gostaria de levar os alunos para a nascente de um rio, mas por enquanto isso ainda não é possível pois seguimos com aulas remotas. Mas conforme a capacitação vai avançando as ideias vão chegando. Como ganhamos um material didático que é prático, voltado para aulas remotas e de fácil compreensão, não vai ser difícil realizar um bom trabalho na escola”, elogiou Pedro, que já foi presidente do Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Sul e hoje ensina na cidade de Pedras de Fogo, no extremo sul da Paraíba, divisa com Pernambuco. A capacitação virtual tem 15 horas de duração e ao final deste processo, o professor recebe um certificado de comprovação. Os participantes têm direito a um kit educativo com materiais desenvolvidos para abordar, de maneira dinâmica, a importância da proteção e gestão dos recursos hídricos. “Quando apresentamos o kit, falamos dos fundamentos da Lei das Águas, apresentamos mapas das bacias hidrográficas, explicamos as áreas de atuação dos comitês e também apresentamos vídeos, sejam produções próprias ou disponibilizados pela Agência Nacional das Águas (ANA)”, detalhou a coordenadora do Comitê nas Escolas e vice-presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Norte, Mirella Motta. O kit educativo está disponível para download no site aesa.pb.gov.br . De acordo com o diretor-presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro, o Comitê nas Escolas tem apoio integral da agência estadual. “Uma equipe de servidores da Aesa está diretamente empenhada neste projeto. Temos gente atuando como instrutor, como monitor, pessoas trabalhando na mobilização social, na comunicação junto à imprensa e nas redes sociais para promover o projeto, além do apoio de toda nossa diretoria”, elencou. O Comitê nas Escolas foi lançado no dia 24 de março de 2021, na Semana Estadual de Mobilização em Defesa da Água. Além do Governo do Estado e Aesa, também contribuem para o projeto: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Secretaria de Estado da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (Seirhma), Secretaria da Educação e da Ciência e Tecnologia (SEECT) e a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). “Nosso intuito é fazer com que cada bacia hidrográfica, cada região do nosso estado, tenha pessoas interessadas na nossa água, comandando e discutindo coletivamente sobre a gestão de recursos hídricos da Paraíba”, destacou o diretor executivo administrativo e financeiro da Aesa, Joacy Mendes Nóbrega no terceiro dia de capacitação. Nesta primeira fase o Comitê nas Escolas está sendo realizado nas regiões das bacias hidrográficas dos rios Gramame e Abiaí, área de atuação do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Sul. Essa fase contempla 50 instituições de ensino da 1ª e 12ª Gerência Regional de Educação da Paraíba (GRE-PB). Outras 87 escolas da 2ª e 14ª GRE, situadas nas regiões de abrangência do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte devem ser contempladas no segundo semestre. Na terceira etapa serão atendidas 164 escolas da 3ª, 4ª e 5ª GRE localizadas na região no alto e médio rio Paraíba. Na sequência, o projeto Comitê nas Escolas atenderá outras 146 escolas da 1ª e 12ª GRE, na região do baixo rio Paraíba.

Aesa realiza limpeza da calha do rio Canafístula e permite passagem da água até barragem

O trecho do rio Canafístula, que liga os municípios de Solânea a Borborema, será limpo em uma ação conjunta entre Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), Cagepa e as prefeituras destas cidades. Doze homens iniciaram, na manhã desta segunda-feira (3), o trabalho que permitirá a passagem livre da água da nascente do rio até a barragem de Canafístula 2. A limpeza tem como objetivo melhorar o aproveitamento das águas do rio, contribuir para o abastecimento da barragem e garantir segurança hídrica para os moradores das cidades de Solânea e Bananeiras. A data de início da limpeza foi definida durante uma reunião realizada no último dia 22 em Solânea.   De acordo com o gerente-executivo de fiscalização da Aesa, Pedro Crisóstomo Alves Freire, o trecho tem pouco mais de 9 quilômetros de extensão. “Em vários trechos o rio está assoreado. Em outras partes o curso que a água deve percorrer está repleto de ervas daninhas. Vamos deixar a calha com dois metros de largura, garantindo uma passagem livre. Isso será feito desde as nascentes, em Solânea, até a barragem de Canafístula 2”, explicou. Barragem – Canafístula 2 está localizada no município de Borborema, tem capacidade máxima de 4,1 milhões de metros cúbicos e atualmente está com apenas 6%, o equivalente a 244 mil metros cúbicos. Os dados desta e de outras 133 barragens monitoradas pelo Governo do Estado estão disponíveis em aesa.pb.gov.br. No site da Aesa também é possível consultar a previsão do tempo, conferir a vazão das águas do rio São Francisco na Paraíba, solicitar outorga para uso da água e conferir o trabalho desenvolvido pelos comitês de bacias hidrográficas.

João Azevêdo e governadores assinam pré-acordo para operação comercial do projeto do São Francisco

O governador João Azevêdo assinou, nesta quinta-feira (29), no Palácio da Redenção, em João Pessoa, um pré-acordo do Projeto de Integração do São Francisco (Pisf) que define critérios contratuais para início da operação comercial dos serviços de operação e manutenção do sistema, negociados por intermédio da Câmara de Mediação e de Conciliação da Administração Pública Federal. O documento também foi assinado pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho;e pelos governadores do Ceará, Camilo Santana; e do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; além da vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, que participaram virtualmente da solenidade. Entre as diretrizes acordadas, está o pagamento escalonado pelos estados, começando por 5% do valor total e chegando a 100% no quinto ano – com o restante dos custos sendo arcados pela União nesse período. O início do pagamento está previsto para outubro deste ano para Paraíba e Pernambuco, que já têm acesso às águas por meio do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco desde 2017. Para o Ceará e Rio Grande do Norte, há previsão de período de testes antes do início do pagamento.   Na oportunidade, o chefe do Executivo da Paraíba destacou a importância da transposição para os nordestinos. “Essa obra é redentora para o nosso povo porque garante segurança hídrica e desenvolvimento para as nossas cidades e esse momento traz um conceito de funcionalidade e sustentabilidade. O estado mantém suas responsabilidades e esperamos que as obras complementares sejam feitas para que mais paraibanos sejam contemplados”, frisou. Ele também destacou que o entendimento firmado para a consolidação do pré-acordo possibilitou um menor valor de custeio da operação do serviço. “Várias ações ainda serão feitas no sentido de melhorar e baratear o custo da energia que é o peso maior dentro desse processo e essa conciliação que fizemos, por meio da Advocacia-Geral da União, permitirá um pagamento pequeno”, acrescentou. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, explicou o objetivo do pré-acordo formalizado hoje. “Nós estabelecemos com os governos da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e do Ceará a forma como a água será recepcionada e o escalamento do pagamento pelos estados de tal forma que isso não seja impactado nos cidadãos comuns. Nesse primeiro ano haverá um acréscimo de 5% no custo da energia, acontecendo de forma gradativa pelos próximos cinco anos até que os estados possam assumir a integralidade da manutenção do bombeamento das águas do São Francisco”, observou. Também participaram da solenidade, Sérgio Costa (secretário nacional de Segurança Hídrica do Ministério Desenvolvimento Regional – MDR); Christianne Dias (presidente da Agência Nacional das Águas – ANA); o senador Veneziano Vital do Rêgo; os deputado federais Efraim Filho e Hugo Motta; e o deputado estadual Lindolfo Pires. O advogado-geral da União, André Mendonça, acompanhou o evento por meio de videoconferência. Ainda estiveram presentes, os secretários Deusdete Queiroga (Infraestrutura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente); Ronaldo Guerra (chefe de Governo); Ana Cláudia Vital do Rêgo (Desenvolvimento e Articulação Municipal); Nonato Bandeira (Comunicação Institucional); Virgiane Melo (executiva da Infraestrutura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente); Marcus Vinícius (presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – Cagepa); e Porfírio Catão (presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas).

Divulgada a lista das turmas para as capacitações virtuais da Etapa 1 do Projeto Comitê nas Escolas

As capacitações do Projeto Comitês nas Escolas objetivam a discussão sobre os recursos hídricos. Elas serão gratuitas e destinadas aos professores da rede pública estadual da Paraíba. A primeira etapa está prevista para iniciar no dia 03/05/2021 (Turma A), contemplando entorno de 50 escolas e mais de 100 professores/diretores. A capacitação será virtual e está estruturada para acontecer em momentos síncronos – aulas online com instrutor (4h) e assíncronos – estudo do material no modo offline (11h). Ao final deste processo, o professor receberá certificado de comprovação. Clique aqui e confira a lista dos inscritos

Aesa apresenta programa pioneiro em evento on-line do Banco Mundial sobre segurança de barragens

O programa pioneiro de monitoramento de barragens realizado pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) com a utilização de drones foi apresentado no evento on-line “Remote supervision tools for dam safety” (Ferramentas de supervisão remota para segurança de barragens) do Banco Mundial, nesta quarta-feira (21). A apresentação foi feita pelo diretor executivo de Acompanhamento e Controle, Beranger Arnaldo de Araújo, único brasileiro palestrante, que abordou o tema “Imageamento com drones como ferramenta de vistoria de segurança de barragens”. De acordo com Beranger Araújo, a Aesa foi a primeira agência de gestão das águas no Brasil a usar drones neste tipo de monitoramento. “As ferramentas de supervisão remota visam substituir ou facilitar as atividades normalmente realizadas por meio de visitas ao local e, principalmente, para a coleta, transmissão e revisão de dados dos projetos”, explicou. Outros palestrantes da Itália, Canadá, Índia e Zâmbia apresentarão, respectivamente, temas como Monitoramento de Barragens por Sensoriamento Remoto, Ferramentas remotas para monitoramento de barragens e supervisão de projetos, Projeto 360 – Plataforma colaborativa e Coleta de dados digitais e relatórios para vigilância de barragens usando Caixa de ferramentas Kobo. Pioneirismo – O trabalho desenvolvido pelo Programa de Segurança de Barragens da Paraíba se tornou referência no país. A Aesa já sediou dois cursos com profissionais de vários estados e treinamentos de operação de drones, capacitando servidores de outras agências de gestão das águas. “Além de profissionais capacitados na elaboração de planos de voos e operacionalização dos drones, como o gerente-executivo de operação de mananciais, João Pedro, e o gerente de bacia hidrográfica de Campina Grande, João Adelino, temos outros servidores que operam drones”, destacou Tecnologia – Cinco drones com capacidade de fazer fotografias em altíssima resolução  agilizam o trabalho de campo dos técnicos. A Aesa também investiu no processamento das imagens contratando uma empresa norte-americana para realização deste serviço. Depois que um técnico vai a campo e registra toda a barragem com a câmera do drone (são feitas cerca de 1.000 fotografias em 4K, o equivalente a 3840 x 2160 pixels), o material é enviado pela internet para São Francisco, na Califórnia. Lá a empresa utiliza computadores de última geração para processar as imagens e disponibilizá-las na internet no formato 3D. Pelo computador, os engenheiros da Aesa conseguem ver detalhes da estrutura como se estivessem no local.  

Encerradas as inscrições para o projeto Comitê nas Escolas

Estão encerradas as inscrições para o projeto Comitê nas Escolas, que vai promover capacitação gratuita sobre gestão de recursos hídricos para professores da rede pública. O programa [e fruto de parceria entre o Governo do Estado, por meio da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), e os Comitês de Bacias Hidrográficas da Paraíba. Os participantes terão direito a um kit educativo. Os materiais foram desenvolvidos para abordar, de maneira dinâmica, a importância da proteção e gestão dos recursos hídricos. “Inicialmente, as capacitações e os conteúdos foram propostos para o ensino presencial, mas em função da pandemia, as apostilhas foram elaboradas no formato digital e a metodologia das capacitações voltada para o sistema online”, explicou a vice-presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Norte, Mirella Motta. A capacitação virtual terá 15 horas de duração e ao final deste processo, o professor receberá certificado de comprovação. O kit educativo Comitês nas Escolas será disponibilizado para download nos sites aesa.pb.gov.br e aguasdaparaiba.com.br. Por conta da pandemia, a data de início do projeto ainda não foi definida, mas a meta é começar no primeiro semestre deste ano nas regiões de abrangência das bacias dos rios Gramame e Abiaí, área de atuação do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Sul. Essa fase contemplará 50 instituições de ensino da 1ª e 12ª Gerência Regional de Educação da Paraíba (GRE-PB). Outras 87 escolas da 2ª e 14ª GRE, situadas nas regiões de abrangência do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte devem ser contempladas no segundo semestre. Na terceira etapa serão atendidas 164 escolas da 3ª, 4ª e 5ª GRE localizadas na região no alto e médio rio Paraíba. Na sequência o projeto Comitê nas Escolas atenderá outras 146 escolas da 1ª e 12ª GRE, na região do baixo rio Paraíba. “Este projeto que já chega com um grande alcance. Se formos imaginar o público que vai ser beneficiado por ele, veremos que são professores e alunos de muitas escolas. Estudantes que moram no interior do Estado, filhos de agricultores. Importante destacar que os recursos para este programa vêm da contribuição de quem usa água bruta, da cobrança da água na Paraíba. A ação ambiental faz parte do plano de aplicação destes recursos”, destacou o diretor executivo administrativo financeiro da Aesa, Joacy Mendes Nobrega. O Comitê nas Escolas foi lançado no dia 24 de março de 2021, na Semana Estadual de Mobilização em Defesa da Água. Além do Governo do Estado e Aesa, também contribuem para o projeto: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Secretaria de Estado da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (Seirhma), Secretaria da Educação e da Ciência e Tecnologia (SEECT) e a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema).  

Aesa utiliza aparelho que emite ondas sonoras para medir vazão da água

O uso de equipamentos de alta tecnologia tem garantido medições precisas da quantidade de água que percorre os rios paraibanos.  Os cálculos de vazão realizados pela Agência Executiva das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) são feitos com ADCP (sigla do inglês Acoustic Doppler Current Profiler, que significa Perfilador de Correntes Acústico por Efeito Doppler), um aparelho que emite ondas sonoras na medição de velocidade de correntes na água. De acordo com o gerente executivo de Operações de Mananciais, João Pedro Chaves da Silva Rodrigues, a aferição do fluxo da água é obtida por meio de nove feixes acústicos que são emitidos em três frequências diferentes, garantindo uma maior precisão em relação aos medidores mecânicos tradicionais.   “Com a ajuda de equipamentos modernos conseguimos obter a vazão exata. Utilizamos um   medidor acústico de velocidade de corrente, com ecobatímetro integrado, chamado ADCP. Esta tecnologia foi criada por uma empresa norte-americana, uma das mais respeitadas quando se fala em hidrologia e sistemas de medição de vazão em canais abertos”, explicou. Com o ADCP, também chamado de perfilador doppler-acústico de corrente, uma equipe da Aesa está conferindo a vazão das águas do rio São Francisco no Eixo-Leste da Transposição. A cada 15 dias a vazão no Portal das Águas, em Monteiro, é aferida. “Temos uma Plataforma de Coleta de Dados (PCD) instalada no local fazendo esta medição. A cada 30 minutos ela envia os dados pela internet à Sala de Situação da Aesa e automaticamente os dados são disponibilizados no site aesa.pb.gov.br . Além disso, quinzenalmente fazemos a conferência da vazão com o ADCP”, informou João Pedro. A vazão no começo da tarde desta quinta-feira (8) era de 2,34 metros cúbicos por segundo. Todo o histórico da vazão, desde a chegada as águas do Velho Chico na Paraíba em março de 2017, está disponível no site da Aesa. Na página também estão disponíveis as previsões climáticas diárias para todas regiões paraibanas. Também é possível conferir a situação dos 134 açudes monitorados e as cidades onde mais choveu este ano.

Prognóstico climático: Confira previsão para os próximos 4 meses

  As atuais condições oceânico-atmosféricas  indicam alta probabilidade das chuvas ocorrerem em torno da média histórica. Para conferir o prognóstico completo, clique no link abaixo AESA_GEMOH_Boletim Prognóstico climático para o quadrimestre ABRIL a JULHO de 2021 no estado da Paraíba (2)

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