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Apresentações da Semana Estadual de Mobilização em Defesa da Água estão disponíveis no canal Youtube

As apresentações da Semana Estadual de Mobilização em Defesa da Água estão disponíveis no canal da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa) no Youtube. O evento teve início na segunda-feira (22), Dia Mundial da Água, e seguiu até quarta-feira com palestras gratuitas online. A Semana da Água foi aberta com pelo diretor-presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro, com uma homenagem ao engenheiro civil e diretor da Cagepa, Simão Almeida Barbosa, que morreu aos 58 anos, vítima de Covid-19. “Ele deu uma grande contribuição para o sistema de recursos hídricos da Paraíba. Era um amigo, um verdadeiro irmão que infelizmente nos deixou”, lamentou, ressaltando a necessidade da população manter os protocolos de higiene e proteção contra o novo coronavírus. . Em seguida, a secretária-executiva da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, Virgiane Melo, apresentou o Projeto de Segurança Hídrica da Paraíba. Ela explicou que o projeto beneficiar toda a população, especialmente as regiões do Cariri e Curimataú, que receberão água de qualidade por meio do Sistema Adutor Transparaíba. Além disso, os investimentos permitirão a reestruturação da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) e da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa). “Os recursos virão de um contrato de empréstimo entre o Governo da Paraíba e o Banco Mundial no valor de aproximadamente US$ 127 milhões que serão destinados à execução do projeto. A gestão estadual também investirá recursos próprios no montante de US$ 80,2 milhões. Ao todo serão US$ 207 milhões investidos na infraestrutura hídrica”, destacou Virgiane. Na terça-feira (23) a programação da Semana da Água  seguiu com o tema “Obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco que beneficiarão a Paraíba”, com o palestrante Oslcálmi Porto Freitas, diretor do departamento de projetos estratégicas do Ministério do Desenvolvimento Regional. Em seguida o gerente de Operação de Mananciais e Segurança de Barragens da Aesa, João Pedro Chaves, apresentou o programa de Segurança de Barragem da Aesa. CLIQUE AQUI – para ver o segundo dia da Semana da Água O projeto Comitês de Bacias Hidrográficas nas Escolas foi o tema de abertura na quarta-feira (24), com a professora do Instituto Federal da Paraíba (IFPB) e vice-presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Norte, Mirella Motta e Costa. Às 10 horas a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, mostrou as perspectivas climáticas para o setor leste do nordeste brasileiro durante os meses de abril, maio e junho. CLIQUE AQUI – para ver o terceiro  dia da Semana da Água Na quinta-feira a programação foi exclusiva para os conselheiros estaduais de recursos hídricos. Eles participaram da 53ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

Levantamento feito pela Aesa revela que chuvas na capital foram as maiores dos últimos 27 anos

Levantamento feito pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado revelou que as chuvas que atingiram João Pessoa na sexta-feira (26) foram as maiores dos últimos 27 anos já registradas na capital. A Aesa contabilizou 202,8 milímetros em apenas 6 horas. Entre 7 e 13 horas de sexta-feira (26) foi anotado o dobro da média histórica do mês de fevereiro, que é 101,1 milímetros. De acordo com a meteorologista, Marle Bandeira, as chuvas de sexta-feira foram as maiores registradas pela Aesa na capital num período de 24 horas.  “O banco de dados do setor de Monitoramento e Hidrometria da Aesa contabiliza os índices pluviométricos em toda Paraíba desde 1994.  Os maiores números que tínhamos de João Pessoa até ontem eram de 30 de maio de 1996, com 190 milímetros e em 14 julho de 2019, 182,4 milímetros. Ambos os casos no período de 24 horas.” elencou. As precipitações foram provocadas por um conjunto de fatores. “A configuração dos ventos em altos níveis, as altas temperaturas e alto teor de umidade presente no ar contribuíram para que as nuvens se intensificassem trazendo bastante chuva, principalmente na região do Litoral”, explicou Marle. Ranking das Chuvas – As cinco cidades onde mais choveu neste mês de fevereiro na Paraíba são: Pedra Branca (458 mm), Diamante (334 mm), São José da Lagoa Tapada (321 mm), Coremas (301 mm) e São José de Caiana (298 mm). Pedra Branca também lidera o ranking das chuvas de 2021 com 518 milímetros, seguida por Cajazeiras (398 mm), Carrapateira (392 mm), Diamante (386 mm) e São José da Lagoa Tapada (381 mm).

Pitimbu é a cidade paraibana com mais chuvas em 2020 e Cajazeiras lidera ranking 2021

Pitimbu foi a cidade onde mais choveu na Paraíba em 2020. Segundo levantamento feito pelo setor de Monitoramento e Hidrometria da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa), no ano passado foram registrados 2.103 milímetros no município localizado no litoral sul. Este ano o ranking das chuvas está sendo liderado por Cajazeiras, com 125 milímetros. No top 10 do ranking das chuvas em 2020 estão: João Pessoa (2.085,7 mm), Lucena (2.026,2 mm), Cabedelo (1.985,9 mm), Caaporã (1.962 mm), Baía da Traição (1.938,3 mm), Conde (1913,2 mm), Marcação  (1.851,3 mm), Conde (1.809,6) e Alhandra (1.777,5 mm). Já nas precipitações registradas neste mês de janeiro, além de Cajazeiras, as cidades de Carrapateira (102,4 mm), Santa Helena (87,8 mm), Monte Horebe (85,3 mm) e Igaracy (84,5 mm) completam o top 5. Os números são da rede monitoramento do Governo do Estado, que possui 244 postos pluviométricos gerenciados pela Aesa. Estes dados foram analisados na manhã desta quarta-feira (25) e a previsão para os períodos da tarde e noite é de chuva no interior do estado. “A condição de muitas nuvens sobre grande parte da Paraíba permanece inalterada com relação aos últimos dias. Isso devido à persistência do padrão de circulação dos ventos em altos níveis da atmosfera. Com isso, poderão ocorrer chuvas isoladas nas regiões do Alto Sertão e Sertão”, informou a meteorologista Marle Bandeira, no Boletim de Análise e Previsão do Tempo da Aesa. Quadras chuvosas  – A Paraíba tem dois períodos que são considerados os mais chuvosos em determinadas regiões. “Na quadra 1, de fevereiro a maio, são registradas os maiores índices pluviométricos no Alto Sertão, Sertão e Cariri/Curimataú. Já na quadra 2, de abril a julho,  ocorrem as maiores chuvas no Litoral, Brejo e Agreste”, explicou a meteorologista Carmem Becker.

Chega água na maior obra de infraestrutura hídrica da Paraíba: Canal Acauã-Araçagi

O primeiro teste com água no Canal Acauã-Araçagi ocorreu na tarde dessa terça-feira (26), se constituindo em mais uma ação importante do Governo do Estado para garantir a segurança hídrica do Agreste Paraibano. O dispositivo para liberação da água foi acionado pelo secretário da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, Deusdete Queiroga, que representou o governador João Azevêdo. A ação ocorreu no lote 1 da obra, no município de Itatuba (Agreste paraibano).   A construção do Canal Acauã-Araçagi é considerada a maior obra hídrica do Estado executada pelo Governo da Paraíba, por meio da Seirhma, com investimento de R$ 1 bilhão e 42 milhões, recursos oriundos do tesouro estadual e do governo federal, nos dois primeiros lotes. Ao acionar o dispositivo, o secretário Deusdete Queiroga disse ser um momento de muita alegria representar a Secretaria da Infraesturura, o Governo do Estado e o governador João Azevêdo, ao lado do Consórcio Acauã. “Esse é sem dúvida um momento importante de uma obra que terá função de mudar a realidade da região, possibilitando a irrigação para agricultura familiar, irrigação empresarial e também de dar segurança hídrica às cidades localizadas ao longo do canal”, ressaltou Deusdete Queiroga, destacando o empenho do governador João Azevêdo para conclusão da obra.   O gestor da obra na Seirhma, Alexandre Machado, lembrou do caminho trilhado desde a fase inicial da obra, para a chegada desse momento. “Como técnico, ter participado de todas as etapas da obra e ver chegar o momento dos primeiros testes é muito gratificante e de agradecimento pelo apoio do Governo do Estado que não mede esforços para superar os desafios para a conclusão dessa obra tão importante para a população”, comemorou Alexandre.   O representante do Consórcio Acauã, William Marques Sarmento, assegurou a execução da obra dentro do prazo estipulado. Segundo ele, os repasses financeiros estão sendo feitos a contento para garantir o pagamento dos 450 funcionários diretos, que trabalham na obra.   De acordo com o coordenador do gerenciamento do projeto Acauã-Araçagi, Gilmar Ferreira, a obra é uma da mais importantes do Nordeste e a mais importante do Estado da Paraíba. “De suma importância para atender toda a região. Estão iniciando os testes, em canais, sinfões, arquedutos e demanda um tempo de aproximadamente 90 dias para percorrer toda a extensão do Lote 1, que é de 44,9 Km e a pretensão é dar continuidade aos testes sem interrupções”, explicou Gilmar. O Canal Acauã-Araçagi objetiva promover o suprimento regular de água bruta aos municípios da planície costeira interior, no Agreste paraibano, das populações municipais desta região e dos projetos hidroagrícolas ali instalados. A obra visa o atendimento e abastecimento de água potável para 38 municípios da região, em caráter regular e contínuo e durante o período seco, o suprimento de água, permitindo o atendimento de uma área de aproximadamente 16 mil hectares de terras irrigadas, desde o Açude Acauã até o Rio Camaratuba, beneficiando mais de 600 mil habitantes. O Projeto – O projeto do Sistema Adutor da Vertentes Litorâneas da Paraíba Canal Acauã-Araçagi compreende 17 segmentos de canais abertos com seção trapezoidal, totalizando 130,44 km, intercalados por cinco trechos de sifões invertidos, construídos em tubos de aço, para ultrapassar vales de rios e córregos, sete aquedutos, galerias para travessias de ferrovia e rodovia. O sistema foi projetado para trabalhar totalmente por gravidade e transportar vazões que variam de 10 m³/s no trecho inicial a 2,5 m³/s no trecho final. O projeto é dividido em três lotes de obras. O lote 01 está com um percentual de execução da ordem de 94,38%, onde foram feitos os testes e comissionamento a seco, em novembro de 2020; o lote 02 está com um percentual de execução da ordem 67,11% e o lote 03, que deverá ser licitado em 2021. Portanto, o lote 01 tem prazo até maio de 2021 e o lote 02 até dezembro de 2021, para conclusão. O lote 03, após licitação, terá prazo de execução de dois anos. A obra vai garantir a sustentabilidade hídrica das seguintes bacias litorâneas: Bacia do Rio Paraíba, Bacia do Rio Gurinhém (afluente do Rio Paraíba), Bacia do Rio Miriri, Bacia do Rio São Salvador, Bacia do Rio Mamanguape, Bacia do Rio Araçagi, Bacia do Rio Camaratuba; O Canal Acauã-Araçagi visa o aproveitamento de águas interiores e águas a serem transpostas pelo Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional – PISF, através do Eixo Leste, em implantação pelo Governo Federal. As águas transpostas pelo Projeto São Francisco já chegaram à Paraíba desde o mês de março de 2017. A captação se dá no Açude Acauã (Barragem Argemiro de Figueiredo) localizada no baixo Rio Paraíba, ao sul do Estado. A partir da tomada d’água o sistema adutor avança em direção ao norte até desaguar em um afluente do Rio Camaratuba, no município de Curral de Cima. Neste percurso de aproximadamente 129,178 km de extensão, o sistema adutor cruza as bacias dos rios Gurinhém, Mirirí, e Mamanguape/Araçagi, integrando-as, e promove implantação de obras do empreendimento em áreas dos municípios de Itatuba, Mogeiro, Salgado de São Felíx, Itabaiana, São José dos Ramos, Riachão do Poço, Sobrado, Sapé, Mari, Cuité de Mamanguape, Araçagi, Itapororoca e Curral de Cima.

Paraíba realiza Encontro Estadual dos Comitês de Bacias Hidrográficas

A Paraíba realizou na sexta-feira (11) a nona edição do Encontro Estadual dos Comitês de Bacias Hidrográficas da Paraíba. O evento foi realizado de forma online pela Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) em parceria com os comitês paraibanos. Durante três dias estudantes, líderes comunitários e servidores municipais, estaduais e federais que atuam na área dos recursos hídricos discutiram a gestão das águas, com foco na participação da sociedade. Na manhã da sexta-feira o secretário executivo do Observatório de Governança das Águas (OGA), Angelo Lima, ministrou uma oficina em que apresentou os cincos principais riscos globais: eventos climáticos extremos, mudanças climáticas, desastres ambientais causados pelo homem, perda da biodiversidade e desastres naturais graves.     Na quinta-feira (10) o diretor presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro, apresentou as principais ações do Governo do Estado na gestão dos recursos hídricos. Porfírio destacou a realização de mais de 3 mil outorgas e licenciamentos, zerando assim o número de solicitações. “Foi um trabalho coletivo dos diretores, gerentes e dos funcionários da Aesa, apesar do ano tão complicado, tivemos bastante êxito e vimos uma grande evolução na questão dos recursos hídricos”, pontuou Porfírio.   Também na quinta-feira, o professor doutor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Valmir Pedrosa, falou sobre Gestão de Conflitos em Recursos Hídricos e destacou três perspectivas como bases fundamentais para resolução desses conflitos: o respeito, o processo e o interesse.    Na quarta-feira (9) a professora doutora Rosana Garjulli da empresa ConSenso explicou o “Papel dos comitês de Bacia hidrográfica da Paraíba na conjuntura atual”. Rosana fez uma reflexão sobre a questão da gestão integrada, descentralizada e participativa. Uma estrutura condicionada que tem como objetivo maior, garantir água de qualidade para a atual e futura geração.   Comitês – A paraíba tem três comitês estaduais e um federal:  Litoral Norte, Litoral Sul, Rio Paraíba e Piranhas Açu, respectivamente,  que funcionam através de reuniões periódicas. Cada comitê é um órgão colegiado com funções consultivas, normativas e deliberativas e tem como objetivo principal contribuir para a gestão das águas na bacia onde atuam. 

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