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Governo do Estado amplia monitoramento do clima com 73 novas estações agrometeorológicas

  O Projeto de Segurança Hídrica do Governo do Estado está ampliando o monitoramento do clima com a aquisição de 73 novas estações climáticas. Os equipamentos, que serão operados pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), vão formar a primeira rede de monitoramento do clima urbano do Brasil e farão também a caracterização climática do estado da Paraíba. Vinte e três estações agrometeorológicas serão destinadas a caracterização climática e as outras 50 farão o monitoramento nos principais centros urbanos.“Podemos citar João Pessoa com exemplo. Teremos uma estação na entrada da cidade, voltada para o mar, isenta de qualquer impacto da urbanização. Duas estações dentro da cidade, uma na Mata do Buraquinho e outra na Vila Olímpica. E mais uma quarta unidade na saída da capital. Com isso, vamos ter um padrão, um perfil completo do clima nessa microrregião. As informações geradas serão importantes no futuro, para o Governo do Estado tomar decisões que podem melhorar a qualidade de vida das pessoas”, explicou o gerente-executivo de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Alexandre Magno Teodósio de Medeiros. Também faz parte do Projeto de Segurança Hídrica a compra de equipamentos mais modernos para medir a quantidade de água nos rios. “Estamos falando de dois perfiladores ultrassônico que medem o volume de água em tempo real com a exatidão milimétrica. Em breve nossos técnicos vão fazer missões de monitoramento para acompanhar a evolução hídrica das águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco, na Paraíba. Tanto no eixo-leste quanto no eixo-norte”, acrescentou Alexandre. Para criar as redes o Governo do Estado, por meio de um convênio com o Banco Mundial, investiu 7,6 milhões de reais. Nos aparelhos de medição de vazão foram investidos 700 mil reais. De acordo com a responsável pelo Projeto Segurança Hídrica no âmbito da Aesa, Ana Emília Duarte, a agência estadual também está contratando estudos para auxiliar a gestão dos recursos hídricos. “Teremos trabalhos no aprimoramento da cobrança, no instrumento de outorga, atualização do Plano do rio Paraíba, estudo hidrogeológico e também operação e manutenção das estruturas do Projeto de Integração do rio São Francisco na Paraíba” elencou.

Aesa criará Sistema Estadual de Informações de Riscos Agrohidroclimáticos para auxiliar agricultores

Os agricultores paraibanos ganharão uma importante ferramenta para escolher a hora certa de iniciar os plantios. A Agência Estadual de Gestão das Água da Paraíba, em parceria com Projeto Cooperar, criará o Sistema Estadual de Informações de Riscos Agrohidroclimáticos (Seira), uma plataforma online de apoio a agricultura familiar com informações sobre tempo, clima, culturas agrícolas adequadas para cada município e as melhores épocas de plantio em cada região. De acordo com o gerente-executivo de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Alexandre Magno Teodósio de Medeiros, a previsão é de que plataforma esteja pronta no segundo semestre de 2024. “O projeto Seira já está em andamento. Além da construção do portal agrometeorológico online, foram adquiridas 23 estações agrometeorológicas com intuito de alimentar os modelos agrometeorológicos e fazer a caracterização climática das 23 microrregiões geográficas da Paraíba, dando suporte regional ao produtor e o projeto já se encontra na sua fase de execução e implantação”, explicou. O Seira disponibilizará informações como: áreas aptas ao cultivo das culturas agrícolas; calendário agrícola com indicativo de datas aptas de plantio; previsão de tempo e clima, diária, mensal e sazonal; alertas de possíveis ocorrências de estiagem no estado, inundações e outros eventos climáticos extremos; definição de culturas aptas à realidade geomorfológica; fenologia e produtividade. “O agricultor saberá a data certa de plantar, a cultura correta para cada microrregião. Ele poderá checar as variáveis meteorológicas em tempo real. Como exemplos podemos citar: a quantidade de chuvas, temperatura, umidade, vento, radiação solar, direção e velocidade do vento, pressão atmosférica e umidade e temperatura do solo em até 60 centímetros de profundidade”, elencou Alexandre Magno. Também estarão disponíveis dados relacionados a: prognósticos climáticos a curto e médio prazo de previsão do tempo, clima e sistema de alertas em tempo real; modelagem de zoneamento agrícola e de risco hidroclimático; informações hidrológicas das bacias hidrográficas; definição do calendário agrícola estadual, dentre outras informações. Em breve as informações estarão disponíveis no site aesa.pb.gov.br

Aesa capacitará técnicos da prefeitura de Alhandra para emissão de outorga e licença hídrica

A Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) vai capacitar técnicos da Secretaria de Meio Ambiente da prefeitura de Alhandra. A capacitação será ministrada nesta quarta-feira (19) na sala de reuniões da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, em João Pessoa. A gerente de Outorga e Licença Hídrica da agência estadual, Andrea Lira Cartaxo, vai ministrar a capacitação “Emissão de outorga e licença de obra hídrica para fins da Tarifa Verde” para os servidores municipais durante seis horas. Após a aula, os servidores poderão atender os agricultores de forma eficiente, auxiliando no cumprimento da Política Nacional de Recursos Hídricos. No conteúdo apresentado, entre outros temas, estarão: Sistema Estadual de Gestão dos Recursos Hídricos (SIEGH), Sistema de Outorga e Licença de Obras Hídricas, Simulação no SIEGH para entrada de licenças e outorgas.

Aesa discute plano de trabalho do Estudo Hidrogeológico do Aquífero Pernambuco-Paraíba

  Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) e a Secretaria de Estado da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos realizaram nesta quinta-feira (13/04) reunião com representantes do Consórcio Profil, responsável por realizar um estudo hidrogeológico do aquífero Pernambuco – Paraíba. No encontro foi discutido o plano de trabalho que norteará o levantamento dos dados. O levantamento fornecerá para Aesa um importante suporte para as tomadas de decisões nas concessões de outorgas de usos de águas subterrâneas no perímetro que compreende o aquífero, onde estão localizados 37 municípios paraibanos. Este estudo faz parte do Programa de Segurança Hídrica do Governo do Estado realizado em parceria com o Banco Mundial.

Aesa apresenta principais ações da gestão dos recursos hídricos ao Conselho Estadual

  A Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) apresentou ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH) as principais ações da gestão dos recursos hídricos que vão garantir água de qualidade para a população. A apresentação foi na manhã desta quarta-feira (12)realizada na sala de reuniões da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba, em Jaguaribe, na capital. Entre as ações apresentadas estiveram: a assinatura do contrato da 3ª Fase do Progestão, a conclusão da atualização do Plano Estadual de Recursos Hídricos, o andamento do Plano das Bacias Litorâneas, a ordem de serviço para a Atualização do Plano de Recursos Hídricos do rio Paraíba, Projeto Recuperação de Nascentes, os projetos educacionais Aesa nas Escolas e Comitê nas Escolas e a realização do Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos.   A apresentação foi realizada pelo diretor-presidente da Aesa, Porfírio Loureiro, que também anunciou o 1° Simpósio Paraibano de Segurança de Barragens que será realizado em setembro, em João Pessoa. “A segurança sempre será prioridade na Paraíba e nós precisamos mostrar isso para sociedade. Somos o único estado da federação que tem um programa permanente de recuperação de barragem. Este importante programa é realizado com recursos próprios da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Governo do Estado. Durante o simpósio vai ser apresentado o Painel de Segurança de Barragem, que no Brasil só tem no Ceará e a agora a Paraíba”, destacou Porfírio. Durante a reunião do conselho também foram destacados investimentos: nas redes de monitoramento do clima urbano e das 23 microrregiões paraibanas. “Hoje a Paraíba monitora a quantidade chuva em todos os 223 municípios. Se consideramos o raio de ação, temos a rede com maior capilaridade do Nordeste e estamos ampliando e melhorando esta rede. Agora vamos ter um monitoramento dos grandes centros urbanos com estações agrometeorológicas na entrada, saída e no centro destas cidades”, explicou o gerente-executivo de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Alexandre Magno Teodósio de Medeiros.“Por meio de um convênio com Banco Mundial foram adquiridas 73 modernas estações de monitoramento climático, um investimento de mais de 7 milhões e 600 mil reais”, completou Porfírio.

Aesa prevê chuvas dentro da média entre abril e julho no Litoral, Agreste e Brejo

As regiões Litoral, Brejo e Agreste terão chuvas dentro da média histórica nos meses de abril, maio, junho e julho, segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa). A previsão foi elabora pela gerência de Monitoramento e Hidrometria após videoconferência com técnicos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). “Neste momento nossa previsão é voltada para o Litoral, Brejo e Agreste porque o quadrimestre de abril a julho é o período mais chuvoso nestas regiões. Em dezembro a Aesa já havia divulgado a previsão para as regiões do Sertão, Alto Sertão, Cariri e Curimataú que tem seu período mais chuvoso de fevereiro a maio”, explicou a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira. De acordo com a meteorologista, a tendência é de que as chuvas ocorram dentro da média climatológica nestes próximos quatro meses: 913 milímetros no Litoral, 608 milímetros no Brejo e 428 milímetros no Agreste. Estes números podem variar em até 25 por cento para mais ou para menos. “Os principais fenômenos meteorológicos neste período são as Ondas de Leste, que são aglomerados de nuvens que se formam no oceano Atlântico. Elas vêm da conta da África e vêm se deslocando em forma de onda”, acrescentou Marle. Ranking – A cidade de Cajazeiras lidera o ranking das chuvas 2023 com 942 milímetros, seguida por Cachoeira dos Índios (804 mm), Bom Jesus (778 mm), São Bento (771 mm) e Paulista (745 mm). A lista completa da quantidade de chuva em cada município está disponível no site aesa.pb.gov.br. Na página também é possível acessar o prognóstico climático completo.

Aesa e ANA realizam aferição da vazão das águas do rio São Francisco na Paraíba

  Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) e a Agência Nacional das Águas (ANA) realizaram a aferição da vazão das águas do rio São Francisco na Paraíba. A conferência foi feita no Portal das Águas, na cidade de Monteiro, nos dias 27 e 28  de março por técnicos das agências estadual e nacional. De acordo com o gerente executivo de Operações de Mananciais da Aesa, João Pedro Chaves, durante os testes, as vazões chegaram a 12 metros cúbicos por segundo. As medições foram realizadas com um equipamento ultrassônico acústico específico para aferir as vazões.

1º Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos: confira o resumo do evento

  Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) realizou o 1º Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos: Semana em Defesa da Água entre os dias 22 e 24 de março no auditório da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), no Centro de João Pessoa. O simpósio seguiu a temática escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a comemorar o Dia Mundial da Água: “Acelerando Mudanças: Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Estudantes, professores, pesquisadores e técnicos das áreas de meio ambiente e recursos hídricos de várias cidades participaram do evento que teve mais de 300 inscritos. Dia 1 – A abertura oficial do evento foi realizada no Dia Mundial da Água pelo diretor-presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro. “Este simpósio é mais um momento importantíssimo para discutir a água, a gestão, os benefícios, como preservá-la. Este debate é fundamental para fazermos as mudanças que precisamos, tendo a educação como base. Serão três dias de debates, inclusive com a participação de várias universidades. A academia é nossa parceira na gestão e na capacitação dos servidores”, destacou Porfírio na abertura do evento. O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio de Morais, ressaltou a importância de colocar em prática o conhecimento discutido no simpósio. “Estudar, debater e transformar este conhecimento em ação, deixando algo de concreto para a preservação dos recursos naturais”. Dia 2 – Na quinta-feira (23) foram realizadas as palestras: “Seja a mudança que você quer no mundo”, pela secretária do Meio Ambiente da Paraíba, Rafaela Camaraense e o superintendente da Sudema, Marcelo Cavalcanti; “Adequação ambiental de imóveis rurais na Paraíba e o pagamento por serviços ambientais”, pelo representante da empresa Eco Ocelot, Joaquim Neto; “Saneamento básico: distribuição, coleta e tratamento de recursos”, pelo diretor-presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) Marcos Vinícius. “Quatro quintos do nosso território estão dentro do semiárido nordestino, o que nos impõe ter que transportar água de lugares cada vez mais distantes. Além disso, temos outro grande desafio que é levar saneamento básico para toda Paraíba. Vamos fazer isso com investimentos, tecnologia e inovação”, informou Marcos Vinícius. Também no dia 23 foi realizada a apresentação “Plano Estadual de Recursos Hídricos” pelo diretor de Acompanhamento e Controle da Aesa, Beranger Arnaldo de Araújo. “O processo de atualização do plano foi concluído após 4 anos de muito trabalho. Foram analisadas todas as demandas de consumos: abastecimento humano, dessedentação animal, agrícola, indústria e aquicultura. É um planejamento de longo prazo para gerenciar nossos recursos hídricos pelos próximos 20 anos”, afirmou Beranger. A exposição dos trabalhos inscritos também foi realizada na quinta-feira. As apresentações foram divididas em grupos temáticos: Água e Gestão; Águas Subterrâneas e Hidrogeologia; Educação e Ensino em Recursos Hídricos; Gestão de Reservatórios e Usos Múltiplos; Integração: Lei de Recursos Hídricos e Lei de Saneamento; Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos; Proteção de Mananciais e Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas; Segurança e Rompimento de Barragens; Educação ambiental; Sociedade e os Recursos Hídricos; Qualidade da Água; Inovação Tecnológica em Sistemas Ambientais. Para um dos coordenadores do grupo Águas Potiguara, Bruno Potiguara, o evento foi importante para entender com é feita a gestão dos recursos hídricos da Paraíba. “Além de poder compreender melhor os temas, participar do simpósio também é uma forma de resistência, de mostrar que nós temos feito nas comunidades e que as vezes passa desapercebido. E também convidar o governo e os comitês a pensarem junto conosco sobre as necessidades das microbacias”, afirmou Bruno que é ecólogo e trabalho como consultor técnico do grupo indígena do litoral norte paraibano. Dia 3 – O terceiro dia do 1º Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos teve a mesa redonda “A importância dos Comitês de Bacias Hidrográficas” com o diretor-presidente da Aesa, Porfírio Loureiro, diretor de gestão de Apoio Estratégico da Aesa, Waldemir Fernandes, superintendente de Apoio ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos da ANA, Humberto Cardoso Gonçalves e diretor-presidente do Igarn, Auricélio Costa e o secretário estadual de Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte, Paulo Varela. “O comitê é o coração do Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Temos que entender a importância da prática sistemática que ocorre dentro de um comitê de bacia para fazermos uma melhor gestão participativa”, ressaltou Paulo Varela. O superintendente da ANA, Humberto Cardoso Gonçalves, destacou o trabalho desenvolvido pelo Governo da Paraíba na gestão dos recursos hídricos e confirmou que a Paraíba será o primeiro estado a assinar o Progestão 3. “Aesa é referência no Brasil na gestão de recursos hídricos. Ao realizar um simpósio, a agência estadual amplia a reflexão sobre um assunto importantíssimo: o uso da água. Aqui nós podemos discutir os problemas, as soluções, e planejar como encarar os próximos desafios”, elogiou. O evento foi encerrado com a apresentação “A efetividade da comunicação nas relações interpessoais” realizada pela diretora administrativa da Sudema, Elisete Margot Andreoli. O simpósio contou com apoio e participação da Sudema, Cagepa, ANA, Igarn, Afink, além das cachaçarias Matuta, D’Dil, Preciosa do Vale e Baraúna.  

Governador recebe novo Plano Estadual de Recursos Hídricos com diretrizes e ações para os próximos 20 anos

O governador João Azevêdo recebeu, na manhã desta segunda-feira (27), o novo Plano Estadual de Recursos Hídricos da Paraíba. O plano, que prevê investimentos de R$ 8 bilhões em infraestrutura hídrica nos próximos 20 anos, foi entregue pelo secretário de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Deusdete Queiroga, e pela diretoria da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa).  A publicação impressa e em versão digital é um importante instrumento de gestão com base na nova realidade hídrica do Estado. O governador João Azevêdo classificou como fundamental esse plano por trazer as diretrizes e ações detalhadas que vão orientar os investimentos na construção e melhorias de barragens, adutoras e monitoramento climático para garantir a segurança hídrica do Estado nos próximos 20 anos. O chefe do Executivo destacou a necessidade da transformação do Plano em lei estadual de forma a garantir o cumprimento de todos os projetos a curto, médio e longo prazo. O diretor-presidente da Aesa, Porfírio Loureiro, explicou a importância do plano para a gestão dos recursos hídricos da Paraíba. “Apresentamos o principal instrumento de gestão, que é o Plano Estadual. Nele está o planejamento de todas as ações de recursos hídricos para os próximos 20 anos com projeção de investimentos de 8,2 bilhões de reais. Dentro do Plano Estadual está o Projeto de Segurança Hídrica da Paraíba. Este projeto prevê um sistema de redundância de adutoras a fim de garantir abastecimento contínuo, mesmo nos períodos de estiagem, para os 223 municípios”, explicou. O secretário Deusdete Queiroga lembrou que a última atualização do plano se deu em 2005 e, após convênio firmado em 2019, o Plano foi aprovado em novembro do ano passado por unanimidade pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos. “Vencida essa etapa, o governador João Azevêdo irá encaminhar esse plano para aprovação da Assembleia Legislativa da Paraíba de forma a institucionalizar as diretrizes da segurança hídrica do Estado”, explicou Deusdete Queiroga.

Paraíba terá rede pioneira de monitoramento de clima urbano

A Paraíba vai ganhar a primeira rede de monitoramento de clima urbano do Brasil. O Governo do Estado, por meio da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), vai instalar 73 novas estações climatológicas para monitorar o aquecimento nos municípios paraibanos mais populosos. As instalações fazem parte do Projeto de Segurança Hídrica. De acordo com o gerente de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Alexandre Magno Teodósio, a Paraíba terá a primeira rede de monitoramento urbano do Brasil. “Teremos estações meteorológicas supercompletas que estão entre as mais modernas do mundo. Com estes equipamentos, nós formaremos uma rede de estudos do aquecimento urbano, uma rede pioneira em todo o país para monitorar as principais cidades da Paraíba”, informou. Para criar a rede, o Governo do Estado, por meio de um convênio com o Banco Mundial, está investindo R$ 7,5 milhões. Estação climatológica é um instrumento científico que mede variações de temperatura, umidade do ar, vento, radiação solar, precipitação e pressão barométrica. “Com estes dados, nós temos o perfil local de todas as variáveis do clima e podemos estudar como ele se comporta. Com estas informações nós também podemos fazer comparativos de como estava o clima no passado e como está agora no presente”, completou Alexandre, lembrando que os equipamentos também informam umidade e temperatura do solo. Os dados ficarão disponíveis no site aesa.pb.gov.br. Treinamento – Entre os dias 6 e 10 de março os técnicos da Aesa receberam uma capacitação promovida pela empresa responsável pela entrega e fabricação dos equipamentos. As aulas foram ministradas no escritório da gerência de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, em Campina Grande. “Os técnicos puderam verificar todos os componentes, aprenderam como fazer a programação do equipamento, além da manutenção preventiva e corretiva”, concluiu Alexandre. As estações meteorológicas têm vida útil entre 7 e 10 anos. Além de Alexandre Magno, participaram do treinamento: Lindenberg Lucena da Silva, Danilo Erickssen Costa Cabral, Gustavo Fernandes Santos, Maria Marle Bandeira, Carmem Terezinha Becker, Adriano Teodosio de Medeiros, João Soares Adelino, Wellington Antônio Barbosa, André Soares Veloso, Hugo Villar Loureiro.

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