AESA APOIA AULA DE CAMPO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO IFPB COM DEMONSTRAÇÃO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO DE RIO

Na última terça-feira (10), a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), por meio da gerência de operações de mananciais, coordenada pelo gerente de operações de mananciais e barragens, João Pedro Chaves, prestou apoio a uma aula de campo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), campus João Pessoa. A atividade foi conduzida pela professora Dra. Mirella L. Motta, do IFPB, e envolveu uma demonstração prática de medição de vazão de rio com o uso do equipamento FlowTracker, realizada nas proximidades da Estação de Captação de Água em Santa Rita, no Riacho Tibiri. O objetivo principal da atividade foi proporcionar aos estudantes uma experiência prática de medição de vazão, destacando os procedimentos e metodologias utilizados em campo. Durante a atividade, a equipe da Aesa apresentou o FlowTracker, um equipamento avançado de medição de vazão do tipo ADV (Acoustic Doppler Velocimeter), que permite calcular automaticamente a vazão de um rio por meio de métodos analíticos. O FlowTracker é capaz de medir velocidades que variam de 0,001 m/s a 4,5 m/s e realiza a divisão do rio em várias seções, entre uma margem e outra, para medir a profundidade e a velocidade da água em pontos específicos. Essa metodologia permite uma análise precisa do fluxo hídrico, sendo uma ferramenta essencial para estudos hidrológicos e de engenharia.
Aesa amplia atendimento no interior com gerências regionais em Itaporanga e Monteiro

Moradores de Itaporanga e Monteiro agora contam com atendimento local por meio das duas novas gerências da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa). O objetivo é agilizar o atendimento dos serviços aos usuários, promovendo também uma gestão de recursos hídricos mais qualificada. Com o objetivo de definir detalhadamente as funções de cada regional e agilizar os serviços prestados aos usuários de água bruta (não tratada), a Aesa realizou uma reunião de alinhamento com todos os gerentes. “Já tínhamos unidades em João Pessoa, Campina Grande, Patos e Sousa, e agora, com essas duas regionais, temos capilaridade em todo o Estado. Desta forma, daremos mais celeridade aos atendimentos”, destacou o diretor-presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro. Além da agilidade no atendimento aos usuários, as novas gerências vão gerar economia com transporte e diárias. “Antes, precisávamos que o técnico se deslocasse, por exemplo, de João Pessoa até Conceição. Ele faria uma viagem de 4 a 5 horas, depois realizaria o acompanhamento do caso em questão e, provavelmente, só conseguiria voltar no dia seguinte. Hoje, temos a gerência em Itaporanga que vai atender a demanda de Conceição em menos de uma hora”, explicou. De acordo com o diretor-presidente, a Aesa deixou de ser um órgão que apenas aguarda as demandas e se tornou uma agência proativa. “Estamos junto dos usuários, dirimindo conflitos e antecipando possíveis problemas. Estamos fazendo com que a população entenda o sistema de recursos hídricos, participe dele e, com isso, nos ajude a realizar uma gestão de recursos hídricos mais qualificada”, concluiu. Os contatos de todas as gerências estão disponíveis em www.aesa.pb.gov.br. No site da agência estadual, também é possível conferir a previsão do tempo, a quantidade de chuva em cada cidade, a situação dos 134 açudes monitorados pelo Governo do Estado, além de fazer solicitações de outorgas e licenças.
Aesa realiza limpeza na lagoa encantada em Bananeiras

A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) participou de uma iniciativa de limpeza da Lagoa Encantada, em Bananeiras, liderada pelo conselho gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) Guaiamanduba. A atividade reuniu vários órgãos, como Cagepa, Sudema, UFPB, Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, além da comunidade local. O gerente de bacias hidrográficas da Aesa, Chico Sousa, ressaltou que o principal objetivo era preservar a lagoa, um importante recurso natural da região. O trabalho precisou ser feito manualmente, devido à impossibilidade de usar maquinário pesado na área protegida. “Essa mobilização mostra a colaboração entre diferentes instituições e moradores, destacando a importância de unir esforços para a preservação de ambientes naturais valiosos”, afirmou o gerente.
Aesa e Polícia Ambiental desobstruem rio Gravatá, em Pedra Branca, após fiscalização

A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), em parceria com a Polícia Ambiental, realizou uma ação de desobstrução no rio Gravatá, no município de Pedra Branca. A operação teve como objetivo fiscalizar um possível barramento de água que estava prejudicando o fluxo natural do rio e impactando as comunidades locais. A equipe da Aesa, por meio das regionais de Patos e Itaporanga, se deslocou até Pedra Branca acompanhada pela guarnição da Polícia Ambiental para averiguar a situação. No local, foi constatado que um barramento havia sido construído sem a devida autorização em uma área de preservação permanente. O responsável pela obra irregular teria represado o rio para permitir a passagem de maquinário destinado à produção de cerâmica, comprometendo o abastecimento das comunidades próximas. Diante disso, foi emitido o Termo de Suspensão Total n° 13329, determinando a desobstrução imediata do curso das águas em até 72 horas, e impôs ao agente de fiscalização realizar uma autuação por meio do Auto de Infração n° 25206, aplicando uma multa de 50 UFRPBs. A população pode denunciar irregularidades ambientais relacionadas à água bruta pelo site da Aesa (www.aesa.pb.gov.br) ou pelo telefone (83) 9 8839-1864.
Próximo trimestre será de chuvas dentro da média climatológica, segundo Aesa

Os meses setembro, outubro e novembro devem ser de chuvas dentro da média climatológica na Paraíba, de acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa). A previsão foi anunciada após avaliação conjunta na Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste do Brasil. Durante o encontro, especialistas em tempo e clima analisaram campos meteorológicos e atmosféricos, com ênfase na chegada da primavera. Segundo a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, as análises dos modelos de previsão de precipitação indicam que a Paraíba enfrentará chuvas dentro da normalidade climatológica neste período, tradicionalmente o mais seco do ano no Nordeste. No entanto, há chances de chuvas isoladas em outubro. “Não descartamos a possibilidade da ocorrência de eventos isolados de chuva, especialmente sobre as regiões do Alto Sertão e Sertão. Já na faixa litorânea, até setembro é comum que os ventos em baixos níveis, ventos alísios de sudeste, soprem com mais intensidade. Além disso, podem ocorrer chuvas esparsas associadas ao efeito de brisas”, afirmou a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira. PRIMAVERA – Setembro marca o início da chegada da nova estação no Hemisfério Sul, que comerá oficialmente às 9h44 do dia 22. Tradicionalmente, a primavera é associada ao florescimento das plantas e ao aumento gradual das temperaturas. Durante essa época, os dias tendem a ser mais quentes, enquanto as noites, especialmente nas regiões Agreste, Brejo e Cariri, são caracterizadas por temperaturas mais amenas. SITUAÇÃO HÍDRICA – De acordo com a engenheira agrícola e especialista em geoprocessamento da Aesa, Jana Yres, a situação hídrica da Paraíba é um pouco melhor do que a do mesmo período no ano passado. Ao final de julho de 2023, o Estado registrava 49,53% da capacidade total dos seus reservatórios. Este ano temos 54,86%. “A maioria dos reservatórios das bacias do Sertão, Brejo e Litoral está acima de 50%, um cenário favorável para a segurança hídrica”, afirmou Jana Yres.
1º do Brasil no Progestão: Paraíba alcança nota máxima em programa de metas da Agência Nacional das Águas

O trabalho executado pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa) levou a Paraíba a atingir a nota máxima no terceiro ciclo do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (Progestão), promovido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A conquista se deu após o Estado “gabaritar” todas as metas acordadas neste ciclo do programa, assinado em fevereiro de 2023. O Progestão é um programa que visa fortalecer os sistemas estaduais de gerenciamento de recursos hídricos, promovendo a governança da água para garantir sua oferta em qualidade e quantidade tanto para o presente quanto para o futuro. Desde o primeiro ciclo, a Paraíba tem se destacado na execução e aprimoramento dos instrumentos de gestão, sempre à frente em termos de adesão e implementação das metas estabelecidas pelo programa. “Não é novidade estarmos no topo do ranking de estados do Progestão, com 100% das metas cumpridas, sem qualquer falha registrada e ainda com pontos extras nos quesitos que fomos desafiados. É um resultado que atesta a excelência e vanguarda da Paraíba na gestão de recursos hídricos do Brasil”, afirma o presidente da Aesa, Porfírio Loureiro. Ainda segundo o presidente da Aesa, esse desempenho é resultado de um trabalho integrado com o Governo do Estado, com foco na celeridade e eficiência no cumprimento das metas, que conta com total apoio do governador João Azevedo e do secretário de Infraestrutura e Recursos Hídricos Deusdete Queiroga.
Aesa participa de evento que celebra 10 anos do Monitor das Secas e discute períodos de estiagem

O período entre os anos de 2012 e 2017 é considerado um dos mais secos já registrados no semiárido brasileiro. A Paraíba enfrentou chuvas muito abaixo da média histórica, com algumas cidades recebendo menos de um terço do esperado. Foi neste cenário que nasceu o Monitor das Secas. A ferramenta que coleta dados e auxilia na previsão de novos períodos de estiagem está completando 10 anos e Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) está participando de um evento que celebra a data com palestras e debates nesta quinta-feira, em Fortaleza. DA ESQUERDA PARA DIREITA: palestrante da UFV Josielton da Silva , coordenadora do monitor de Secas APAC-PE Aparecida Ramos, meteorologista da Aesa Marle Bandeira , gerente da Aesa Alexandre Magno, diretor da EMPARN Josemir Silva , meteorologista da Aesa Danilo Cabral (Aesa) De acordo com o gerente de Hidrometeorologia e Eventos Extremos da Aesa, Alexandre Magno, o evento está sendo uma oportunidade para discutir os desafios do monitoramento de secas no país e as perspectivas climáticas para o semiárido nordestino. “Estamos falando de uma ferramenta importantíssima para o monitoramento da seca no estado e, desde sua concepção, a Aesa participa ativamente do acompanhamento contínuo do grau de severidade das estiagens , fornecendo subsídios e disponibilizando sua equipe técnica para validação dos resultados. Os dez anos do programa Monitor das Secas retratam um evento importantíssimo e consolidam sua importância científica, principalmente para o Nordeste do Brasil e, em particular, para o estado da Paraíba”, destacou. Além de Alexandre, os meteorologistas Danilo Cabral e Marle Bandeira estão representando a Aesa em Fortaleza. O evento conta ainda com a participação de especialistas da Universidade de Nebraska (EUA), do Banco Mundial e da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). O Monitor de Secas foi criado em 2014, desde então o programa tem sido fundamental para o acompanhamento dos períodos de estiagem, reunindo dados e informações hidrometeorológicas coletados em estações de monitoramento em todo o território nacional. Esses dados são consolidados em indicadores que auxiliam na previsão e alerta de secas, com resultados divulgados mensalmente.
Aesa ministra curso de medição de vazão para técnicos de Patos, Monteiro, Sousa e Itaporanga

A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) está capacitando técnicos das cidades de Patos, Monteiro, Sousa e Itaporanga com um curso de medição de vazão. As aulas, voltadas apenas para servidores da agência estadual. começaram nesta quarta-feira (21) e encerram na sexta-feira (23). O curso está sendo ministrado na regional da Aesa em Patos pelo subgerente de Monitoramento Qualiquantitativo da Aesa, Wellington Antônio Barbosa, e pelo técnico em recursos hídricos, André Luiz Soares Veloso. Com aulas teóricas e práticas, os técnicos estão aprendendo desde conceitos básicos de medição de vazão, funcionamento dos medidores, até manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. A gerência da Aesa, em Patos é responsável pela guarda dos equipamentos de medição e fornecerá suporte às regionais de Sousa e Itaporanga. A medição de vazão tem como finalidade estimar o volume de água que passa por um determinado ponto em um ambiente hídrico, como córregos, riachos e até grandes rios. A partir dos dados obtidos, é possível realizar estudos sobre a disponibilidade hídrica, abastecimento de água, controle de cheias, consumo, entre outros fatores, contribuindo assim para o controle e melhor gestão dos recursos hídricos.
Presidente da Aesa destaca papel da Paraíba no II Seminário Internacional sobre Segurança Hídrica no Nordeste

O presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), Porfírio Loureiro, representou a Paraíba no II Seminário Internacional sobre a Iniciativa de Segurança Hídrica no Nordeste, realizado nesta terça-feira (22), em Fortaleza. Organizado em parceria com o Banco Mundial, o evento reuniu gestores dos estados nordestinos e autoridades internacionais para discutir estratégias voltadas à segurança hídrica, um tema essencial para o desenvolvimento sustentável da região. Durante o seminário, Porfírio Loureiro apresentou os avanços da Paraíba na gestão dos recursos hídricos, destacando as ações implementadas pelo governo estadual para enfrentar os desafios de seca e garantir água de qualidade para todos. “A união entre os estados do Nordeste é crucial para superar os desafios comuns e formular uma agenda integrada de políticas públicas. Diante disso, reafirmamos o compromisso da Paraíba em continuar desenvolvendo e implementando ações que possam somar nesta força-tarefa”, disse o presidente da Aesa. O evento, que teve sua primeira edição realizada em março deste ano em João Pessoa, reforçou a necessidade de uma abordagem coordenada e inovadora para o setor. A iniciativa faz parte de um Memorando de Entendimento assinado entre o Banco Mundial e o Consórcio Nordeste, com o objetivo de mitigar os efeitos do fenômeno El Niño na região. Nesta edição, foram abordados temas essenciais para a gestão hídrica no Nordeste, incluindo avaliações de risco e resiliência à seca, com ênfase na identificação de ações prioritárias. Além de representantes estaduais, o evento contou com a participação de membros do governo federal, incluindo a Secretaria de Segurança Hídrica do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Codevasf, DNOCS, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico e a Casa Civil.
Tecnologia prata da casa: Aesa apresenta SEIRA na Primeira Conferência Pan-Americana de Meteorologia

Da Paraíba para a América do Sul: o Sistema Estadual de Informações de Riscos Agrohidroclimáticos (SEIRA) está sendo destaque na Primeira Conferência Pan-Americana de Meteorologia (CPAM), evento que reúne especialistas de todo o continente, em São Paulo, de 19 a 23 de agosto. A ferramenta produzida pelo Governo do Estado está sendo apresentada no evento pela meteorologista da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Carmem Becker. A conferência busca ampliar o conhecimento sobre avanços e desafios meteorológicos. Criado pela Aesa, em colaboração com o Projeto Cooperar, o SEIRA é uma ferramenta essencial para a gestão de riscos climáticos e agrícolas. Oferece previsões detalhadas e alertas sobre secas, inundações e outros eventos extremos, estando em fase final de desenvolvimento. Subsidiado pelo Banco Mundial, o SEIRA fornece dados em tempo real através de um portal web público e acessível a todos. De acordo com o coordenador do projeto na Aesa, Alexandre Magno, este sistema representa um avanço tecnológico significativo na gestão de riscos, posicionando a Aesa como referência global na adaptação climática e oferecendo uma abordagem integrada para enfrentar desafios climáticos. “Além de oferecer ferramentas importantes para o monitoramento agrohidroclimático, com o SEIRA, o agricultor terá opções de vislumbrar ferramentas que lhe darão o apoio técnico da melhor época do ano para o plantio, além de indicar quais cultivos são mais adaptadas à sua região”, afirma. Além de Carmem Becker, os estagiários de meteorologia da Aesa, Edivan Silva e Ítalo Magno, também participam do evento, representando a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Edivan desenvolveu um estudo sobre o comportamento da vegetação em relação à precipitação no Litoral da Paraíba, analisando dados mensais de 21 postos pluviométricos da Aesa. Já Ítalo concentrou-se em propostas sustentáveis para a convivência com a seca em terras semiáridas, oferecendo soluções inovadoras para as comunidades afetadas. Mesa redonda – Ainda no CPAM, a meteorologista Carmem Becker também participou da mesa redonda “Os serviços estaduais de meteorologia e o seu papel como provedor de informações a setores estratégicos”. Representantes de vários estados discutiram a atuação e desafios dos centros de meteorologia. “Na ocasião, explanei sobre o trabalho da Aesa, destacando a nossa Gerência de Monitoramento, nossas estações automatizadas, o projeto SEIRA e que estamos montando o Atlas Pluviométrico da Paraíba, tendo em vista que contamos com um banco de dados de mais de 30 anos. Foi um momento muito enriquecedor, onde cada estado mostrou sua realidade, junto, também, aos órgãos federais de meteorologia”, explicou Carmem. A Conferência – A CPAM surge em resposta à crescente demanda por informações meteorológicas e estratégias para mitigar desastres naturais causados pelas mudanças climáticas. O fórum reúne estudantes, especialistas e pesquisadores do Brasil e do exterior para discutir e compartilhar avanços na ciência meteorológica, preparando o Brasil e a comunidade internacional para enfrentar os desafios climáticos futuros. A programação do evento inclui palestras, mesas-redondas, minicursos e sessões temáticas que abordam questões como extremos climáticos, modelagem numérica, variabilidade climática e agrometeorologia. Realizada em conjunto com o II Simpósio em Clima, Água, Energia e Alimentos (SIMCLEA), a CPAM enfatiza a importância da colaboração entre participantes de todo o Brasil e do exterior para enfrentar as mudanças climáticas. A conferência sublinha a importância desse compromisso contínuo com a ciência meteorológica e a cooperação global, com uma segunda edição já prevista para 2026.